Fique sempre atento as fezes do cão. Elas devem ser sempre durinhas e bem consistentes. Se estiverem moles, atenção. Se tiverem gosmenta pode ser sinal de vermes. Pode ser que venha até com vermes vivos. Daí, leve a um veterinário com urgência.
Fique sempre atento as fezes do cão. Elas devem ser sempre durinhas e bem consistentes. Se estiverem moles, atenção. Se tiverem gosmenta pode ser sinal de vermes. Pode ser que venha até com vermes vivos. Daí, leve a um veterinário com urgência.
Série "Crônicas de Guerra"
Monstro
Estava
dentro de uma trincheira junto com Flores. Estávamos encostados em meio à lama,
mas não estávamos em combate. O mexicano me contava:
–
Tive um sonho estranho essa noite. Sonhei que estávamos sendo atacados por
japoneses, mas eles não eram humanos. Eles eram monstros, tipo mortos-vivos.
Nós não conseguíamos matar aqueles monstros. E você estava no sonho, Irlandês!
– Eu?
E o que eu fazia? – perguntei curioso.
–
Você era um monstro morto-vivo como os japoneses! Todos nós lhe temíamos –
disse incluindo-se com nossos colegas. – Mas você era o único que conseguia
matar os monstros japoneses. E nós, apesar de lhe temer, tínhamos que ficar com
você para vencer os japoneses.
Entristeci
com aquele sonho do mexicano, principalmente por ter sido ele quem sonhara. Eu
o considerava meu melhor amigo. Controlei-me para não chorar e disse
desiludido:
– Até
mesmo você, mexicano, me vê como um monstro.
Ele
ficou preocupado com minha interpretação e negou:
– Não
é verdade! Sou seu amigo! E eu não tenho controle sobre os meus sonhos. Nem sei
de onde tirei a ideia de monstros!
Mas
eu sabia. Subconscientemente, ele comparou aos japoneses e a mim a monstros.
Tive certeza disso. Eu mesmo considerava os japoneses monstros. Eu era um
monstro que matava os outros monstros. Não falei mais nada, apenas fiquei
olhando para o nada, triste.
Flores
tocou no meu ombro e disse:
Solitário ver-te
Num grande reverso
Ainda tocar-te
Na rima do verso
Assim infinito
Seu tocar
És tão bonito
Que só quero mirar
E... te amar...
(Cláudia Elisabeth Ramos)
Você encontra o livro "O Ente Guerreiro" no site:
https://clubedeautores.com.br/livro/o-ente-guerreiro
Se você tem cachorro e os ama de verdade, nunca se esqueça das vacinas. elas previnem doenças. Principalmente a Antirrábica e a Polivalente.
Série "Crônicas de Guerra"
Marcando um
Encontro
Era
noite. Estava eu e Flores deitados em uma trincheira. Eu ainda trazia no rosto
o curativo do tiro que levara no rosto. Era noite e ambos estávamos com os pés
para cima, encostado na outra parede da trincheira, olhando o céu. Era um céu
lindo, todo estrelado. Admirávamos o céu.
– Com
esse céu, você acredita que estamos em guerra, irlandês? – disse Flores.
– Por
alguns instantes vamos imaginar que nós não estamos, mexicano – disse.
Ficamos
um tempo em silêncio, apenas admirando o céu e as estrelas. Foi então que
chegou Johnson na nossa frente, ficando de pé entre eu e o mexicano.
Ele
falou voltado para mim:
–
Estão lhe chamando de herói, Irving! – riu. – Há dias antes eles estavam todos
querendo lhe matar. Entende eles?
– Não
quero mais falar no que passou – disse para ele não continuar.
E
Flores e eu dissemos juntos:
–
Fica quieto, Johnson! Estamos olhando as estrelas.
Johnson
olhou ao céu, olhou para nós dois e disse sem dar muita importância:
–
É... O céu está bonito.
Depois
se sentou ao meu lado. Sussurrou:
– Fez
bem em ter matado o Slater. Se eu tivesse visto que ele estava atirando em nós,
teria eu mesmo o matado.
– Não
fale mais nisso – pedi mais uma vez, sério.
Então
veio Arlen, o outro colega afrodescendente, e sentou-se ao lado de Johnson. Ele
trazia ainda uma atadura no braço e usava uma tipoia, do tiro dado por Slater
nele.
– O
que vocês estão fazendo? – perguntou Arlen.
–
Olhando as estrelas – disse o mexicano e eu realmente estava.
Ficamos
mais um tempo em silêncio. Johnson voltou a falar:
–
Devíamos nos reencontrar quando a guerra acabar para nos divertirmos juntos.
Todos
gostaram da ideia, inclusive eu. Ele então continuou:
–
Onde nos encontraremos? Podemos marcar a data, o local e o horário agora.
Todos
concordaram. Houve uma polêmica quanto ao lugar, com todos falando ao mesmo
tempo. Éramos quatro e cada um de uma região. E os Estados Unidos é um país
muito grande.
– Tem
que ser num local neutro, onde nenhum de nós quatro more – disse Flores.
–
Nova Iorque – sugeriu Johnson e todos concordaram.
– Eu
conheço Nova Iorque – disse.
– O
seu irlandês filho da puta – disse
Arlen, de forma brincalhona. – Você é estrangeiro e conhece Nova Iorque. Eu sou
americano e nunca fui lá.
Tanto
Johnson como Flores também disseram que não conheciam Nova Iorque. Eu ri e
todos acabaram rindo também.
–
Onde em Nova Iorque? – Johnson voltou ao assunto.
– No
Central Parque? – sugeriu Arlen.
– Em
que parte dele? – perguntei. – Ele é enorme. Sabe de algum marco no parque? – e
ele negou, sacudindo a cabeça.
– Vamos
mudar o local. Quem sabe na frente do Empire States? – sugeriu Johnson, desistindo
do Central Park.
Veio-me
a lembrança do King Kong sobre o prédio, na primeira versão do filme, de 1933,
relacionando com o nome do prédio. Esse prédio era o mais alto de Nova Iorque
daquela época.
– É
bom termos cuidado com o King Kong – disse brincando.
Arlen
perguntou, sem entender a minha piada:
– O
que é isso? Empire States? King Kong?
– É o
prédio mais famoso de Nova Iorque – expliquei. – Não viu o filme King Kong? É o
prédio que o macacão ficou em cima – ele não disse se vira o filme ou não, mas
me pareceu confuso. Achei-me que ele não tinha visto e não quis admitir. –
Todos de Nova Iorque sabem onde é e é fácil encontrar. Basta perguntar para
qualquer um.
Então
todos concordaram até mesmo Arlen, convencido com meus argumentos.
–
Ainda falta o dia e o horário – disse o mexicano.
Houve
mais uma polêmica e todos voltaram a falar ao mesmo tempo. O nosso problema era
que não tínhamos um calendário ali. Queríamos um fim de semana, um sábado ou um
domingo.
– Já
sei – disse Johnson. – No dia 04 de julho! – Dia da Independência dos Estados
Unidos – É feriado, independente de calendário. E acho que é um bom horário às
16 horas. Será melhor que seja daqui a dois anos, em 1945. Acho que a guerra já
deve ter terminado antes desse ano. Nós já devemos estar de volta, em casa.
Todos
nós concordamos. Johnson então reforçou:
–
Então está certo! No dia 04 de Julho de 1945, às 16 horas, na frente do Empire
States nos encontraremos. Não vão se esquecer e que ninguém falte.
– Só
faltaremos se estivermos mortos – disse Arlen, rindo.
Sussurrei
para Johnson:
–
Podemos convidar o coronel Lander.
–
Não, irlandês! Você pode ser muito “amiguinho” dele, mas que ele é um pé no
saco, é – disse Johnson e eu discordei com a opinião dele em pensamento, sem
falar nada. – Vamos apenas nós quatro.
Foi
então que passou na trincheira, desviando para não pisar sobre nós, o outro afrodescendente,
Gordon, o qual eu não era amigo. Ele parou de andar bem no meio de nós, ficando
com uma perna entre as minhas e outra entre as de Johnson.
– O
que vocês estão combinando? – perguntou ele, pois tinha ouvido parte da
conversa.
–
Estamos combinando de nos encontrarmos depois da guerra, Gordon! – disse
Johnson. – Quer também se encontrar conosco?
Ele
sorriu e gostou da ideia. Eu não gostei, pois, como disse, não me relacionava
bem com ele. Ainda preferia o coronel. E Johnson nem perguntou se ele podia
fazer parte do grupo. Já foi convidando e tinha que aceitar, quisesse ou não.
Aceitei, sem dar muita importância.
Todavia,
de repente, Gordon foi atingido por vários tiros no peito e caiu morto sobre
nós. Nós levantamos rápido, pegamos nossas armas e começamos a revidar vários
tiros que vinham do escuro. Não víamos o inimigo. Lembro que eu só via as
faíscas de quando os tiros eram lançados das armas, mesmo assim atirava na
direção das faíscas.
Tempo...
Em algum Lugar
Sendo
Uma luz no ar
Lutando
Pelo verbo amar
Conseguindo
Somente odiar
Tentando
Viver e estar
Causando
Brigas no lar
Ajudando
Ao mal-estar
Querendo
O bem preservar
Judiando
O coração a acusar
Chorando
Os lábios a sorrir
Sorrindo
O coração a lagrimar
Gritando
Para não partir
Sentindo
A dor de ter
o ódio de se querer
a morte com prazer...
E vivendo com rancor
acabando
A só ter dor
E gritando para o alto
Querendo
Paz e amor!
(Cláudia Elisabeth Ramos)
Sinopse:
Apesar de não ser um considerado um adolescente normal, Márcio nunca imaginara ter alguma coisa com alienígenas. Brasileiro, pobre e honesto tem sua vida, de repente, totalmente transformada ao ser levado junto com outros quatro terráqueos para dentro de uma nave-mãe extraterrestre. Entretanto, esses seres não são nada amistosos. Ameaçam sua vida e o chamam de Oklath.
Sem perceber, o jovem de apenas 17 anos, envolve-se num conflito intergaláctico. Além disso, recebe um segundo nome – Órtil – e seu destino lhe revela Sete Poderes os quais nunca sonha.
É uma ficção-científica cheia de aventura. Ótima para os amantes da séries "Guerra nas Estrelas", "Jornada nas Estrelas" e "Galáctica".
Convido você a também assistir o book trailer do livro "Oklath - Os Sete Poderes de Órtil".
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https://clubedeautores.com.br/livro/oklath-os-sete-poderes-de-ortil
Se você recebeu um novo ou se mudou e quer que o seu gato volte sempre pra sua casa, coloque-o diante a um espelho no interior da casa. Assim, ele sempre volta!
Série "Crônicas de Guerra"
O Búnquer
Estava
com nossos colegas agrupados com outros militares aliados ao ar livre. Se não
me engano eram ingleses e australianos. Sabia que todos estavam conosco graças
a um resgate feito por nós. Encontramo-los num campo de prisioneiros. O coronel
Lander estava reunido com outros oficiais aliados. Um coronel inglês, Stark, e
um major australiano, Phillips. O coronel Stark era branco, muito magro, com
uma calvície marcante, olhos verdes e cabelos castanhos claros. O major
Phillips também era branco, tinha os cabelos louros e os olhos azuis. Faziam
planos, colocando um mapa sobre uma grande pedra. Falavam muitas coisas.
E eu
estava junto com Flores e Johnson, descansando, sentado numa pedra; mas olhava a
uma pequena distância os oficiais. Prestava atenção neles. Eles falavam sobre
dominar um búnquer*, que havia mais a frente. O coronel inglês Stark falava:
–
Vamos enviar uma força especial até lá, dominá-lo e depois o resto da tropa
segue.
– Tem
que ser nossos melhores homens – dizia o major australiano Phillips.
–
Acho que devemos mandar seis homens: dois ingleses, dois americanos, dois
australianos...
E os
três oficiais concordaram. E o coronel Lander disse:
– Vou
selecionar meus homens.
Afastou-se
deles, vindo em nossa direção, enquanto os outros oficiais iam para as suas
tropas. O coronel veio exatamente em minha direção e ordenou-me:
–
Venha comigo, Sargento.
Depois
foi para mais a frente, a procura de mais alguém. Eu o segui pensativo. Havia
ouvido que eles mandariam os melhores homens e se o coronel me chamara,
considerava-me um dos melhores realmente.
Logo
ele parou a frente de Smith e ordenou:
–
Smith, venha conosco!
Obs.:
o coronel selecionou logo os mais cruéis da tropa – Smith e eu. Talvez na
guerra, os melhores sejam os mais cruéis.
O
coronel Lander voltou para diante da pedra com nós dois juntos. Já estava lá o
major australiano Phillips com dois homens também. Ficamos parados um tempo até
chegar o coronel inglês Stark, com também outros dois homens.
Os
oficiais começaram explicar várias coisas, sendo que a maior parte era o
coronel inglês quem dizia. Foram várias coisas sobre o búnquer que não saberei
contar aqui. Em resumo, eles queriam que nós chegássemos ao búnquer
silenciosamente e o dominasse. Queriam que nós evitássemos dar tiros e não
fizesse os japoneses atirar. Precisavam que aquele búnquer fosse dominado sem
alertar aos outros. Segundo eles, havia uma tropa inimiga bem perto e queriam
que eles só nos notassem quando já estivéssemos atacando com as tropas deles.
– O
tenente Jenkees vai liderar o grupo de vocês – disse o coronel Stark,
apresentando-nos um oficial inglês. Jenkees era branco, de olhos castanhos e
cabelos castanhos claros.
E
fomos apresentados entre nós. O outro inglês era também o sargento Manson,
louro de olhos azuis. O Sargento Coinman era um dos australianos. Ele era
branco, de cabelos e olhos castanhos. O outro era o sargento Barr, ele tinha os
cabelos louros e os olhos verdes. O menos graduado era Smith, que era soldado.
Eu já era sargento. Ninguém era simpático, todos eram sérios e tinham um
semblante malvado no rosto. É bem provável que até eu mesmo tivesse.
Seguimos
para cumprir a missão afastando-nos da tropa por uma trilha subindo um morro.
Ela era cheio de pedras em meio a grandes árvores. Andamos algum tempo até
podermos avistar no alto do morro uma construção de concreto escondida, toda
camuflada. Eu sabia que aquilo era o búnquer. Fomos rodeando-o, espalhados. Fui
o primeiro a chegar à entrada abaixo dele. Havia um soldado japonês andando de
um lado para o outro de guarda, no lado de fora. Eu cuidei para não ser visto,
escondendo-me nos arbustos e saltei sobre ele. Esfaqueei-o nos rins, tapando a
boca dele para não gritar. Ele logo caiu morto e parei na entrada esperando os
outros chegarem. Eles logo chegaram atrás. O tenente inglês sinalizou para eu
seguir a frente. E fui.
Logo
no corredor eu podia ver um soldado japonês que vinha em nossa direção. Escondi-me
atrás de uma parede, esperando-o. Quando ele passou por mim, saltei sobre o
japonês e passei a minha faca na garganta dele. O tenente Jenkees ainda foi
aparando-o enquanto ele caía morto. Segui em frente. Andei pelo corredor sem
encontrar ninguém mais. Deparamo-nos com uma entrada de uma escadaria de ferro que
subia em espiral. O tenente sinalizou para eu subir. Subi a escada estreita e
íngreme entre um espaço de cerca de um metro. Eles vieram atrás. Chegando ao
topo, espiei e vi que havia três japoneses ali.
Sinalizei
para os outros que vinham atrás, dizendo por sinais quantos eram, e o tenente sinalizou
para abrir espaço para ele. Comprimi-me na escada e ficamos três amontoados,
sendo o tenente Jenkees, o sargento Manson e eu. Obs. : os três britânicos,
afinal, eu era um imigrante irlandês. Quando um dos japoneses aproximou-se e ficou de costas
para nós, conversando algo com seus companheiros, ergui-me e saltei sobre ele.
Enquanto isso, o tenente e o sargento inglês saltavam sobre os outros dois. Eu
cortei a garganta do japonês rapidamente e vi ainda o mais afastado sacar o
revólver para atirar no sargento inglês que tentava pegá-lo.
Como
tínhamos que ser silenciosos, peguei a mesma faca que trazia em mãos e joguei-a
em direção daquele japonês e atingiu-o no pescoço, de frente. Ele ainda tentou
segurar o pescoço, largando a arma no chão, mas caiu morto. Olhei para o lado e
o tenente tinha matado esfaqueado o outro. Tínhamos conseguido.
Smith
chegou ao meu lado e reclamou sussurrando:
–
Tinha que matar a maioria deles, sargento?! Não deixou nenhum para mim.
O
tenente também me criticou, dizendo em sussurro:
– Era
um trabalho de equipe. Se era para um matar todos, teriam mandado um só homem.
Não
disse nada, mas senti-me injuriado. Pensei que, se não fosse eu, teria ocorrido
um tiro e todo o nosso plano teria ido por água abaixo. Entretanto, eles não
estavam errados. Eu realmente tinha matado a maioria dali. Somente o tenente
havia matado um. Eu acabara com quatro japoneses.
O
tenente Jenkees pegou um rifle e colocou-o encostado na janela. Ela era
estreita e longa, própria para se atirar por ela. No cabo do rifle, pendurou um
pano verde escuro. Nós sabíamos que esse era o sinal que as tropas precisavam
para avançar. Eles veriam através de binóculos.
O
tenente ordenou a mim e a Smith:
–
Vocês dois, olhem sala por sala do Búnquer. Averiguem se há mais alguém. – Voltou-se
aos dois australianos e ordenou: – Vão junto e dividam-se.
Nós
quatro descemos as escadas e voltamos aos corredores. Eu e Smith fomos por um
lado, ainda em silêncio, e os australianos para o outro. Passamos primeiro por
uma sala cheia de armamento. Seguindo mais adiante, chegamos numa que logo ao
abrirmos saiu um cheiro de bicho morto. Dentro dela havia quatro corpos de
asiáticos civis, duas mulheres e dois homens, empilhados. Eles já estavam
apodrecendo. Bem acima estava o corpo de um dos homens. Ele estava com os dedos
das mãos cortados, totalmente espancado e nitidamente tinha sofrido torturas.
– Por
que torturariam e matariam civis? – perguntou Smith e eu apenas sacudi a
cabeça, sinalizado que não sabia.
Smith
separou-se de mim e foi numa última sala sozinho. Eu fiquei olhando os corpos,
chamando-me atenção que as duas mulheres estavam com as saias rasgadas, sem
calcinhas e aparecendo as genitálias. Elas estavam sangrando e feridas,
provando que elas tinham sido estupradas. Voltei a olhar para onde Smith tinha
ido e ele voltava.
– Era
uma cozinha – disse ele.
Voltei
para o outro lado e estavam os dois australianos. Eles se aproximaram.
– Não
encontramos ninguém – disse Coinman.
Olharam
para dentro da sala e Barr questionou o mesmo que Smith:
– Por
que fizeram isso com civis?
Ninguém
respondeu. E saí dali e voltei para a entrada das escadas.
(*Búnquer
- Abrigo subterrâneo fortificado e/ou blindado,
com grande armamento, construído para dar abrigo em situações de guerra,
protegendo aqueles que se abrigam de projéteis.)
Paixão além da loucura
Ilusão além da procura
Viver só como tortura
Por amar-te, pura
(Cláudia Elisabeth Ramos)